Pesquisa e desenvolvimento (P&D): o que é e como funciona
Pesquisa e desenvolvimento (P&D) é o processo que impulsiona a criação de novos produtos, serviços e soluções. Mais do que uma área, é uma prática estratégica para empresas que querem inovar com impacto, manter vantagem competitiva e crescer de forma sustentável.
Neste artigo, você vai entender o que é P&D, por que ele é essencial para os negócios, os diferentes tipos existentes e como aplicar de forma prática na sua empresa, com exemplos reais e insights.
Resumo
P&D como diferencial competitivo. O processo fortalece a inovação nas empresas, ajudando a criar soluções relevantes e conquistar novos mercados.
Do conceito à prática. O artigo explica o que é P&D, quais seus tipos (básico, aplicado e experimental) e como estruturá-lo para gerar resultados concretos.
Impacto estratégico e contínuo. Investir em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) aumenta a competitividade, estimula a cultura inovadora e impulsiona o crescimento sustentável.
Navegue pelo conteúdo:
- P&D: o que é e por que ele é tão importante para as empresas?
- Por que investir em pesquisa e desenvolvimento é essencial
- Pesquisa básica, aplicada e desenvolvimento experimental: entenda as diferenças
- Tipos de pesquisa e desenvolvimento: produto, processo, marketing e organizacional
- Como funciona o processo de pesquisa e desenvolvimento nas empresas
- O que faz um time de pesquisa e desenvolvimento
- Como a área de P&D tem evoluído e como os times estão se adaptando
- Por que inovação precisa estar no centro do processo de PD&I?
P&D: o que é e por que ele é tão importante para as empresas?
P&D: o que é? Trata-se do processo que busca criar produtos ou serviços, ou aperfeiçoar algo que já existe em uma empresa. Ação fundamental para gerar projetos inovadores, ela envolve investigação e experimentação, apoiando negócios no desafio de criar e destacar suas vantagens competitivas.
Olhando para o termo, podemos entender a pesquisa como o empenho da organização em encontrar informações relevantes e fundamentadas sobre determinado tema. De forma complementar, o desenvolvimento descreve o processo de implementar essas informações em ações práticas, que explorem os recursos pesquisados para a criação real de algo novo.
Juntando as duas coisas, temos uma gama de iniciativas que buscam no conhecimento geral as respostas para ideias inovadoras, que podem ser executadas a partir de etapas bem-definidas e envolvimento de diferentes especialidades.
Como parte importante da consolidação de um diferencial competitivo, o processo de pesquisa e desenvolvimento costuma ocupar a posição inicial entre as etapas de criação de um projeto inovador.
Com tal papel, ele se encaixa no modelo de empresas de diferentes portes e segmentos, atuando de maneira geral na formatação de produtos e serviços que queiram ocupar um espaço novo e disruptivo no mercado.
Nas corporações, sua função é ainda mais estratégica. Ela permite acompanhar os movimentos do mercado, gerando crescimento, aprimorando a entrega de valor para os stakeholders e a competitividade frente aos concorrentes.
Leia mais: Inovação corporativa: o que é, benefícios e como desenvolver
Por que investir em pesquisa e desenvolvimento é essencial
A área de pesquisa e desenvolvimento é estratégica para empresas que querem se diferenciar no mercado. O investimento em P&D permite que as organizações se mantenham competitivas, inovadoras e sustentáveis ao longo do tempo.
Do mesmo jeito que a Tesla coloca suas cartas em pesquisa e desenvolvimento, diversas outras empresas tidas como referência em inovação e em sucesso de mercado também apostam nesse processo contínuo de melhorias.
Apple, Microsoft e Google também são referência pelos investimentos constantes em P&D. Para chegar lá, entretanto, elas passaram por diversas etapas na identificação de oportunidades, lançamento de produtos e iterações frequentes do que era ofertado.
Listamos abaixo oito motivos que demonstram sobre a importância de investir em pesquisa e desenvolvimento:
- Solução de problemas
A identificação de oportunidades que integra o processo de P&D ajuda a encontrar desafios que podem ser solucionados no mundo corporativo e também na sociedade de forma geral.
- Facilidade de adaptação
Para acompanhar as mudanças do mercado, empresas podem usar a P&D como um recurso para conseguirem seguir as ondas de transformação e não ficar para trás, se adaptando a diferentes cenários.
- Vantagem competitiva
A inovação é fundamental para a competitividade de uma corporação, e a P&D ajuda o negócio a desenvolver produtos e serviços inovadores e diferenciados, ocupando um lugar de destaque em relação aos clientes e à concorrência.
- Propriedade intelectual
Com o desenvolvimento de soluções inovadoras, as empresas conseguem criar produtos únicos, com patentes e direitos autorais. Isso gera valor e impulsiona invenções de alto potencial.
- Valorização da marca
O mesmo vale para a marca, que ganha mais peso e mais valor quando o investimento em pesquisa e desenvolvimento é feito de forma recorrente. A imagem de uma empresa inovadora e que lança no mercado soluções válidas e de aplicação útil pode ser de grande impulso para o crescimento do negócio.
- Atração de talentos
A mesma imagem positiva capaz de impulsionar os produtos e serviços no mercado consumidor também pode contribuir para atrair talentos. O olhar voltado à P&D ajuda a atrair os profissionais mais inovadores do mercado.
Leia mais: Atração e retenção de talentos: 4 estratégias para startups
- Aumento da receita
Novos produtos e serviços inovadores ajudam a posicionar a empresa no mercado com a oferta de soluções que geram interesse, além de criar diversificação em relação às soluções entregues e, assim, atingir mais clientes e mais resultados em vendas.
- Crescimento sustentável
Em vez de mirar em uma única solução e insistir em um crescimento pautado nela, olhar para pesquisa e desenvolvimento ajuda a pensar fora da caixa e a criar saídas que permitam uma evolução contínua e saudável do negócio, envolvendo talentos, investidores e consumidores de forma inovadora e conjunta.
Exemplos de pesquisa e desenvolvimento no Brasil
A inovação acontece na prática! E já temos excelentes exemplos disso:
- Startups do Cubo Agro têm explorado temas como bioeconomia e agricultura de precisão. Em 2024, as 53 agtechs vinculadas ao hub somaram mais de R$ 1,1 bilhão em aportes.
Esses exemplos mostram que a conexão entre empresas, startups e universidades acelera a transformação de ideias em resultados concretos.
Pesquisa básica, aplicada e desenvolvimento experimental: entenda as diferenças
Quando falamos em P&D, é comum imaginar apenas o desenvolvimento de um novo produto ou tecnologia. Mas, na prática, essa área é composta por diferentes estágios, cada um com um papel específico no avanço do conhecimento e na geração de valor para empresas e para a sociedade.
Para entender melhor como funciona, vale diferenciar três conceitos centrais: pesquisa básica, pesquisa aplicada e desenvolvimento experimental.
Pesquisa básica
É o ponto de partida. Aqui, o objetivo é ampliar o conhecimento sobre determinado fenômeno, sem foco direto em uma aplicação prática imediata. Ela busca entender como e por que as coisas funcionam, seja no comportamento de partículas, no impacto de um material sob pressão ou no padrão de consumo de um grupo social.
Vamos a um exemplo: uma pesquisa acadêmica que investiga como determinados compostos químicos reagem à luz ultravioleta.
Apesar de não gerar um produto final, esse conhecimento pode futuramente ser essencial para inovações em áreas como proteção solar, impressão 3D ou sensores de segurança.
Pesquisa aplicada
Aqui o foco muda: trata-se de transformar o conhecimento gerado pela pesquisa básica em uma solução concreta para um problema real. A pesquisa aplicada é, por natureza, mais próxima da operação das empresas, seja para resolver um desafio técnico, melhorar um processo ou criar uma nova funcionalidade.
Seguindo a mesma ideia: usar os conhecimentos sobre materiais fotossensíveis (gerados pela pesquisa básica) para desenvolver uma nova tinta que muda de cor conforme a incidência de luz.
Desenvolvimento experimental
É o estágio final da pesquisa e desenvolvimento de produtos, quando o conhecimento gerado nas etapas anteriores se transforma em protótipo, produto ou processo testável.
O desenvolvimento experimental envolve a criação, validação e melhoria contínua de soluções inovadoras com base nos aprendizados das etapas anteriores.
Agora no exemplo final: criar um produto mínimo viável (MVP) com a tinta fotossensível, testá-lo em condições reais, ajustar sua formulação, escalar a produção e prepará-lo para o lançamento no mercado.
Tipos de pesquisa e desenvolvimento: produto, processo, marketing e organizacional
A área de pesquisa e desenvolvimento pode gerar inovação em diferentes frentes dentro da empresa. São elas: inovação em produtos, processos, marketing e organizacional.
Confira como cada uma delas funciona:
Inovação em produtos
É o tipo mais conhecido de pesquisa e desenvolvimento de produtos. Trata-se de criar algo novo ou melhorar o que já existe. Seja no design, funcionalidade ou performance.
Vale tanto para o lançamento de novas soluções quanto para ajustes que tornam um produto mais útil, eficiente ou desejado.
Exemplo: um app com nova funcionalidade ou um equipamento com desempenho superior.
Inovação em processos
Aqui, o foco não está no que a empresa entrega, mas em como ela faz isso.
São melhorias que aumentam a produtividade, reduzem custos ou otimizam fluxos internos, sem mudar o produto final.
Exemplo: adoção de uma nova tecnologia na linha de produção, automatização de etapas operacionais ou mudança no layout da fábrica.
Leia mais: Inovação incremental: o que é, vantagens, exemplos e boas práticas de aplicação
Inovação em marketing
Não se trata apenas de divulgar melhor o produto, mas de encontrar novas formas de comunicar valor, posicionar a marca e se conectar com o público.
Exemplo: reformular toda a identidade visual, mudar o público-alvo ou usar novos canais para reforçar o posicionamento.
Inovação organizacional
Foca na cultura e nas práticas internas da empresa.
São mudanças estruturais que criam um ambiente mais colaborativo, criativo e preparado para inovar.
Exemplo: implantar uma nova metodologia de trabalho, fomentar autonomia entre os times ou criar programas de capacitação contínua.
Leia mais: Inovação aberta: o que é, benefícios e dicas para implementar
Como funciona o processo de pesquisa e desenvolvimento nas empresas
Enquanto processo dinâmico de investigação e execução, a pesquisa e desenvolvimento pode ser aplicada de diversas formas, em diferentes estágios do crescimento de uma empresa. Porém, algumas etapas podem ser entendidas como parte do padrão em P&D:
- Identificação de oportunidades: o primeiro processo para começar um movimento voltado à pesquisa e desenvolvimento está em avaliar no mercado e na empresa onde melhor se encaixaria uma iniciativa inovadora. Com ela, é possível indicar os desafios e quais soluções podem ser desenvolvidas a partir deles.
Leia mais: Funil de inovação: o que é, quais são as etapas e como aplicar
- Pesquisa: com o desafio em mãos, a etapa posterior é começar a busca por informações relevantes em banco de dados confiáveis e, sempre que possível, de base científica. Cabe aqui uma revisão na literatura existente sobre o tema, estudos aprofundados de mercado, identificação de tendências e busca de dados internos com percepções dos envolvidos.
- Desenvolvimento: com novas ideias levantadas a partir do momento da pesquisa, são definidos conceitos e hipóteses, que passam para a fase de desenvolvimento. Aqui, as ideias são transformadas em protótipos, que depois são formatados em produtos ou serviços e finalmente lançados de forma prática.
- Testes: a partir dos protótipos lançados, devem ser feitos testes e avaliações até que as possibilidades sejam todas exploradas e validadas. Em seguida, são realizadas as alterações, com melhorias e reconstruções a partir das percepções gerais do produto gerado.
- Melhoria contínua: para que o resultado do processo de pesquisa e desenvolvimento seja realmente válido, é importante que ele aconteça de forma contínua, principalmente para empresas que oferecem serviços e produtos disruptivos.
Leia mais: Indicadores de inovação: conheça os principais e como medir
O que faz um time de pesquisa e desenvolvimento
Na prática, o time de P&D atua como o motor da inovação dentro da empresa. Não importa se estamos falando de uma startup ou de uma grande organização, seu papel é identificar oportunidades e transformá-las em soluções viáveis. Veja algumas das principais funções:
- Mapear problemas e oportunidades
O time de P&D está sempre de olho em tendências, dores do mercado e demandas internas. Ele ajuda a identificar onde existem espaços para inovar.
- Testar novas ideias com agilidade
Parte do trabalho envolve experimentação: desenvolver protótipos, validar hipóteses e aprender rápido com os erros, antes de escalar uma solução.
- Conectar áreas técnicas e estratégicas
O P&D faz a ponte entre o que é possível (tecnicamente) e o que é relevante (estrategicamente). Isso significa colaborar com diferentes áreas para tirar ideias do papel de forma alinhada com o negócio.
- Apoiar a melhoria contínua
Além de lançar novidades, o time também trabalha para melhorar o que já existe, sejam processos, produtos e até a forma como a empresa inova.
- Gerar conhecimento e estruturar aprendizados
P&D não é só sobre resultado final. Registrar aprendizados, documentar experimentos e criar uma base de conhecimento faz parte do jogo e prepara a empresa para os próximos ciclos.
Habilidades essenciais de quem atua com P&D
As equipes de P&D estão cada vez mais multidisciplinares. Para transformar conhecimento em inovação prática, algumas habilidades se tornam chave:
- Inteligência de mercado: capacidade de analisar tendências, concorrência e oportunidades.
- Coleta e interpretação de dados: transformar dados brutos em insights estratégicos.
- Prototipagem e testes rápidos: sair da teoria e ir para a experimentação.
- Design Thinking: pensar com foco no usuário e resolver problemas complexos de forma criativa.
- Comunicação entre áreas: dialogar com produto, marketing, engenharia e stakeholders.
- Visão de negócio: saber onde a inovação gera valor real.
Leia mais: Gestão de equipes multidisciplinares: como fazer a inovação acontecer
Metodologias para aplicar pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I)
Os times de P&D precisam de processos estruturados, mas sem engessar a criatividade. Algumas das metodologias mais usadas hoje:
- Waterfall (modelo cascata): útil quando há escopo bem definido e etapas sequenciais.
- Scrum e Kanban: metodologias ágeis ideais para desenvolver soluções em ciclos curtos, com entregas incrementais.
- Lean Startup: focada em validar hipóteses com o mínimo de recursos.
- Design Sprint: ideal para prototipar soluções em poucos dias e tomar decisões rapidamente.
- OKRs e KPIs: medem o impacto real da inovação no negócio.
Como a área de P&D tem evoluído e como os times estão se adaptando
A área de pesquisa e desenvolvimento passou por mudanças profundas nos últimos anos. Se antes o foco estava em projetos de longo prazo, isolados em laboratórios ou departamentos técnicos, hoje P&D está cada vez mais integrado à estratégia e ao dia a dia da empresa.
Boa parte dessas transformações veio da necessidade de acelerar ciclos de inovação. O tempo entre a concepção de uma ideia e sua validação no mercado encurtou, e os times de P&D precisaram acompanhar esse ritmo.
Em vez de planos rígidos e hierarquias tradicionais, vemos uma adoção crescente de metodologias ágeis, prototipagem rápida, testes em pequena escala e ciclos de aprendizado contínuo.
Além disso, o foco exclusivo em desenvolvimento técnico deu lugar a uma abordagem mais multidisciplinar. Times de P&D agora colaboram com áreas como marketing, produto, customer success e sustentabilidade, ampliando o impacto da inovação em toda a organização.
Essa evolução também exige um novo perfil profissional: mais colaborativo, analítico e adaptável, preparado para atuar em contextos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, onde diferentes áreas e competências se integram para gerar impacto real.
Equipes de P&D estão incorporando ferramentas digitais, inteligência de mercado, análise de dados e design thinking ao seu repertório. O desafio não é só técnico, é também cultural.
Empresas que entendem esse movimento conseguem transformar P&D em uma alavanca de crescimento, tornando-se mais preparadas para responder às mudanças do mercado e antecipar oportunidades.
Por que inovação precisa estar no centro do processo de PD&I?
Falar de pesquisa e desenvolvimento sem falar de inovação é deixar de lado o principal motor que torna o PD&I relevante para os negócios.
É a inovação que transforma a pesquisa em soluções aplicáveis. Que dá propósito aos dados coletados, aos experimentos realizados e aos recursos investidos. Quando a inovação está no centro do processo, o resultado deixa de ser apenas técnico, tornando-se estratégico.
Incorporar a inovação desde o início do ciclo de P&D permite que empresas criem produtos mais alinhados com as necessidades do mercado, processos mais eficientes e modelos de negócio mais sustentáveis. É isso que diferencia organizações que só acompanham mudanças daquelas que lideram transformações.
Além disso, num cenário onde tecnologias emergentes, ESG e inteligência artificial moldam novas fronteiras, a capacidade de inovar com agilidade deixou de ser um diferencial e passou a ser questão de sobrevivência.
A integração entre pesquisa, desenvolvimento e inovação não é uma formalidade: é o que garante que o investimento em P&D gere impacto real, para a empresa, para o mercado e para a sociedade.
Leia mais: Inovação: o que é, conceito, importância, tipos e desafios
Transformar conhecimento em inovação prática é o que define o verdadeiro valor da área de P&D. Mais do que acompanhar tendências, empresas que investem em pesquisa, desenvolvimento e inovação assumem o protagonismo da transformação em seus mercados.
Para as empresas que fazem parte do Cubo, esse movimento pode ser ainda mais acelerado por meio de conexões com startups, universidades e especialistas. A oportunidade está em transformar boas ideias em soluções escaláveis, com impacto real nos negócios e na sociedade.
Inovar com consistência exige visão, cultura e parceria certa. E o Cubo é o seu parceiro para isso.
Antes de você ir embora, confira as respostas para as dúvidas mais comuns sobre Pesquisa e Desenvolvimento.
O que é pesquisa e desenvolvimento (P&D)?
É o processo de criar ou melhorar produtos e serviços com base em investigação e aplicação prática de conhecimento.
Qual é a importância da área de P&D para as empresas?
Ajuda a inovar, resolver problemas, manter competitividade e impulsionar receita, marca e atração de talentos.
Qual a diferença entre pesquisa básica, aplicada e desenvolvimento experimental?
- Básica: gera conhecimento sem aplicação imediata.
- Aplicada: resolve problemas reais com base nesse conhecimento.
- Experimental: transforma ideias em protótipos e soluções testáveis.
Quais são os tipos de P&D?
- Produtos: criar ou melhorar o que é oferecido.
- Processos: tornar operações mais eficientes.
- Marketing: comunicar valor de novas formas.
- Organizacional: mudar cultura ou estrutura interna.
Como implementar uma área de P&D na empresa?
Mapeie oportunidades, monte um time multidisciplinar, defina objetivos e use metodologias como design thinking ou lean startup.
Toda empresa precisa investir em P&D?
Sim. O nível de investimento varia, mas qualquer empresa pode se beneficiar — seja com MVPs, novos processos ou parcerias estratégicas.