Gestão da inovação: o que é, por que importa e como aplicar na prática

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Tempo de Leitura: 11 minutos

A gestão da inovação é o processo responsável pela organização das iniciativas de inovação das organizações. Fluxos, priorizações e acompanhamento de projetos são alguns dos aspectos envolvidos nessa sistematização.

Neste conteúdo, você irá entender o conceito por trás da gestão da inovação, sua importância e como fazê-la funcionar dentro da sua operação. Continue a leitura e aproveite o que separamos para você.

Resumo

Gestão da inovação é o processo de transformar ideias em valor com método, foco e resultados mensuráveis.
A aplicação da gestão da inovação se dá pela inclusão de etapas como geração de ideias, testes, implementação e acompanhamento de resultados.
A gestão da inovação é importante pois garante inovação contínua, evita desperdícios e fortalece a competitividade da empresa.

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O que é gestão da inovação?

Gestão da inovação é a forma como uma empresa organiza e conduz suas iniciativas inovadoras

Envolve planejar, testar, executar e acompanhar ideias que geram valor para o negócio, seja em produtos novos, serviços, processos ou modelos. É o processo que garante que a inovação aconteça com foco, ritmo e resultados.

Leia mais: Inovação: o que é, conceito, importância, tipos e desafios

Inovar é diferente de gerir a inovação

Ter uma boa ideia, adotar uma nova tecnologia ou lançar um produto diferente são formas de inovar. A gestão da inovação transforma esse processo em algo contínuo e estratégico.

Qual a importância da gestão da inovação nas empresas

A gestão da inovação é o que torna possível transformar as ideias em valor real para empresa, de forma constante, organizada e calculando todos cenários.

Empresas que gerenciam bem suas iniciativas de inovação conseguem:

  • Responder rápido às mudanças do mercado e da tecnologia
  • Evitar desperdício de tempo e recursos com ideias mal executadas
  • Alinhar a inovação com estratégia do negócio
  • Medir e repetir o que funciona
  • Fortalecer a cultura de experimentação e aprendizado.

Leia mais: Importância da inovação nas corporações: por que colocá-la em prática?

A gestão da inovação é responsável por entender quais devem ser os principais focos das iniciativas, de acordo com a estratégia da organização, identificando problemas reais, oportunidades claras e soluções com potencial de impacto.

Isso reforça a inovação como parte da cultura, não como um projeto pontual, mas como pilar contínuo.

De acordo com estudos realizados pela Harvard Business Review, o ideal é estabelecer uma rotina contínua de inovação na gestão, um programa completo, não apenas iniciativas isoladas. 

O novo cenário para a gestão da inovação

O mercado converge para um ciclo mais pragmático e orientado a resultado. É o que mostra o último estudo da Inventta. Organizações maduras estão ancorando a gestão da inovação em produtividade, redução de desperdícios, experiência do cliente e velocidade de entrega

Leia mais: Gestão da inovação: o que é, por que importa e como aplicar na prática

Isso não elimina ambição. Significa integrar o planejamento da gestão da inovação ao plano estratégico, com governança da inovação que garante priorização, coerência e transparência. 

Para corporações, a disciplina acelera a escala; para startups, reduz retrabalho e aumenta o “runway de aprendizado”.

O que muda na prática

  • A inovação deixa de ser silo e vira sistema de gestão da inovação.
  • Inovação incremental torna-se motor de ganhos contínuos e base para explorar novas frentes.
  • Decisões passam por portfólio e priorização com critérios explícitos (esforço x impacto, risco x retorno).

Insight do estudo

  • Virada de chave: eficiência > crescimento como objetivo central da inovação.
  • Maturidade: mais método, métricas e cadência; menos apostas “no escuro”.
  • Direção: comece pelo parafuso solto para liberar caixa e capacidade, abrindo espaço para iniciativas exploratórias com melhor timing.

explicação sobre quais são os pilares da inovação


Quais são os pilares da gestão da inovação?

Para que a inovação funcione de verdade dentro de uma empresa, ela precisa de base sólida. Essa base é formada por pilares que sustentam o processo de forma estratégica e operacional. Os pilares são:

1. Visão e direcionamento

A empresa precisa ter clareza sobre onde quer chegar, por quê e como isso se alinha com a estratégia global da companhia. Esse pilar ajuda a evitar esforços desconectados ou que não tragam os resultados esperados.

2. Cultura e engajamento

Esse pilar é focado em criar uma cultura que valoriza a criatividade, o aprendizado e a experimentação. Pois, sem pessoas engajadas, não há inovação. 

Também envolve estimular a colaboração entre áreas e garantir que todos se sintam parte do processo.

3. Estrutura e processos

Ter um processo claro, ferramentas adequadas e uma estrutura que permita a execução das ideias é necessário para que a inovação saia do papel. 

O pilar de estrutura e processos organiza o fluxo da inovação: da ideia à entrega, com etapas, responsáveis e critérios bem definidos.

4. Recursos e infraestrutura

Inovação não se sustenta sem investimento. Isso inclui tempo, orçamento, tecnologia e pessoas preparadas

Portanto, o pilar de recursos e infraestrutura é a garantia de que a empresa tenha condições reais de testar, validar e escalar suas iniciativas com segurança.

Uma profissional em um ambiente corporativo analisando indicadores em uma tela

Como estruturar o planejamento de gestão da inovação para 2026

Comece pelo porquê. Antes das ideias, alinhe a ambição de inovação aos objetivos estratégicos: aumentar margens, reduzir custos, elevar NPS/CSAT, abrir novos fluxos de receita. Esse norte evita um emaranhado de iniciativas soltas. 

Governança da inovação: papéis, ritos e decisões

    • Papéis claros: responsável executivo; comitê da inovação com líderes de negócio; liderança à frente.
  • Ritos cadenciados
    • Mensal: triagem e validação de hipóteses/ideias.
    • Trimestral: revisão de portfólio e reequilíbrio incremental x exploratório. 
    • Semestral: ciclo de aprendizados, orçamento e diretrizes para o próximo semestre.
  • Critérios públicos: métricas e limites de investimento por estágio (descoberta, teste, scale-up).

Portfólio e priorização: ambição com eficiência

Em um ciclo voltado à eficiência operacional com inovação, priorize ganhos tangíveis de curto prazo (automação, digitalização, melhora de processos, experiências mais simples). 

Preserve um espaço, menor, porém contínuo, para apostas exploratórias amparadas por dados e marcos de desenvolvimento

Use matrizes de priorização e um modelo de governança para justificar investimento e desinvestimento. O portfólio é vivo: mude rápido quando os sinais pedirem.

Orçamento e recursos: o possível, bem feito

Para 2026, estruture um planejamento estratégico de inovação, com quick wins e condicionado a evidências (metas e indicadores). Planejar é cíclico: testar, medir, escalar. O que performa realimenta o orçamento; o que não performa vira insumo de aprendizado.

Lembre que orçamento é mais do que verba: envolve capacidade das equipes. Garanta horas protegidas para quem vai executar, forme duplas de negócio e tecnologia e alinhe metas para que a mudança caiba na agenda.

Sempre que possível, traga parceiros e startups como extensão da equipe, com objetivos e métricas de sucesso desde o início. 

Por fim, mantenha um equilíbrio saudável entre manter e melhorar (a maior parte) e explorar (uma fatia menor, porém contínua). Manter a casa em ordem é o que sustenta a ousadia com menos risco.

um esquema sobre as etapas do ciclo de inovação

Como funciona um processo de inovação?

O processo de inovação é uma estratégia que necessita estruturação detalhada de todas as etapas. Esse caminho ajuda a empresa a inovar com foco, reduz riscos e acelera a geração de valor. 

As principais etapas do processo são:

Identificação de oportunidades

O processo de inovação começa com a identificação de problemas reais ou oportunidades de melhoria

Isso pode partir de clientes, da operação, de tendência do mercado ou dos próprios colaboradores. O importante é começar a partir de uma necessidade concreta

Geração e seleção de ideais

Após a identificação dos problemas, a etapa a seguir é idealizar as possíveis soluções. Brainstorms, sessões de cocriação e plataformas de ideias ajudam nesse momento. 

Leia mais: Funil de inovação: o que é, quais são as etapas e como aplicar

Validação e testes

Aqui entram os MVPs (produtos mínimos viáveis), protótipos, pilotos ou qualquer forma de validar a ideia com baixo custo e em pouco tempo. O objetivo é aprender rápido e ajustar o que for necessário.

Implementação

As ideias validadas seguem para a execução. Com apoio das áreas envolvidas, a solução é colocada em prática de forma estruturada, com recursos, prazos e metas definidos.

Acompanhamento e aprendizado

Depois da implementação, a inovação precisa ser monitorada. Indicadores de desempenho, feedbacks e resultados são analisados para entender o impacto real da iniciativa

Essa etapa também é importante para obter aprendizado para os próximos ciclos de inovação. 

Leia mais: Indicadores de inovação: conheça os principais e como medir

Gestão da inovação na prática: como iniciar, estruturar e manter

Para criar uma gestão de inovação é preciso construir processos e uma base operacional, garantindo que ela tenha continuidade. 

Abaixo, um caminho com as etapas do processo de gestão da inovação e algumas ideias de como estruturar essa jornada:

Como iniciar

De início, você precisa criar a estratégia clara para a inovação, isso quer dizer:

  • Estabelecer metas como: aumentar receita com novos produtos, reduzir custos, melhorar a experiência do cliente, etc.), de acordo com a estratégia da companhia
  • Identificar áreas prioritárias para inovar
  • Engajar a liderança

Como estruturar

Com a direção definida, é hora de criar a base operacional:

  • Designar responsáveis ou formar um comitê de inovação
  • Criar um processo simples e claro de como ideias serão recebidas 
  • Estabelecer critérios de avaliação e um fluxo mínimo para as iniciativas
  • Adotar ferramentas que facilitem a organização e o acompanhamento das propostas

Leia mais: Gestão de equipes multidisciplinares: como fazer a inovação acontecer

Como manter

Para a inovação ser contínua, é preciso garantir:

  • Ciclos recorrentes de geração e análise de ideias 
  • Espaço para testes e experimentação
  • Métricas claras para acompanhar os resultados
  • Comunicação constante sobre os avanços e aprendizados

Além disso, é importante revisar periodicamente a estratégia e ajustar o processo conforme a empresa evolui.

Imagem de duas pessoas trabalhando em conjunto em um projeto

Execução do planejamento de gestão da inovação com foco em eficiência e resultado 

Planejamento é o mapa. O valor aparece quando a equipe pisa na estrada, e mede cada quilômetro. A execução deve tornar o trabalho visível, reduzir atritos entre áreas e criar cadência de decisões baseada em dados.

Inovação incremental como motor da eficiência

Comece pelo que libera tempo e caixa rapidamente. Três trilham tendem a gerar ganhos já nos primeiros ciclos:

  • Automação e integração de tarefas repetitivas ou duplicadas. Padronize solicitações, elimine retrabalhos e crie integrações simples entre sistemas para reduzir cliques, erros e esperas. 
  • Uso disciplinado de dados para decidir. Painéis enxutos com tempo de atravessamento, produtividade e taxa de retrabalho mostram onde o fluxo trava. Quando todos veem os mesmos números, as conversas saem do “achismo”.
  • Redesenho de processos centrados no cliente. Revise etapas, janelas de atendimento, alçadas e prazos à luz da promessa feita ao cliente. Quanto mais o processo espelha a jornada real, menos ajustes emergenciais. 

Trate cada melhoria como parte do portfólio: responsável claro, objetivo, prazo e métrica de impacto. Sem isso, a empresa acumula iniciativas simpáticas, mas invisíveis no resultado. 

Leia mais: Inovação incremental: o que é, vantagens, exemplos e boas práticas de aplicação

Indicadores e metas: medindo o impacto

Medição boa é simples e comparável. Para cada objetivo, mantenha um indicador principal, um de qualidade (para evitar “ganho que estraga outra ponta”) e um de esforço (para acompanhar a execução).

Leia mais: Indicadores de inovação: conheça os principais e como medir

Exemplos práticos:

  • Fluxo e eficiência: tempo de ciclo (do início ao fim), produtividade da equipe, cumprimento de prazo, custo por serviço.
  • Qualidade e confiabilidade: taxa de erro, retrabalho, primeira solução efetiva (quando resolve sem retorno).
  • Cliente: satisfação após o serviço, esforço percebido, tempo de resposta ao primeiro contato.
  • Pessoas e cultura: participação em melhorias, colaboração entre áreas, capacitações aplicadas no trabalho. 

Defina uma linha de base (como estamos hoje), uma meta realista e contra métricas para evitar distorções. Atualize o painel em cadência semanal e use-o como pauta das decisões. Sem visibilidade, a discussão vira opinião. 

Cultura e engajamento: o combustível

Mudança organizacional não acontece por decreto. Ela se consolida quando as pessoas entendem o propósito, têm autonomia com critério e veem reconhecimento por resultado. Três práticas tornam-se interessantes para esse processo:

  • Patrocínio visível das lideranças. Aparição semanal para remover barreiras, tomar decisões e proteger a agenda da equipe que está executando. 
  • Reconhecimento por entregar que melhoram o sistema. Valorize quem simplificou um fluxo, eliminou um erro recorrente, reduziu tempo de espera ou melhorou a experiência do cliente.
  • Formação aplicada. Trilhas curtas (leitura de indicadores, melhoria de processos, atendimento) conectadas às metas do trimestre. Aprender o necessário, na hora certa, com uso imediato. 

Quando o time enxerga o processo e tem espaço para agir, o planejamento da gestão da inovação sai do papel e vira hábito.

Onde inovar na empresa 

A inovação pode ser feita em qualquer área da empresa, o importante é manter o foco nas prioridades do negócio, sem fechar as portas para boas ideias. 

A gestão da inovação serve justamente para organizar esse fluxo.

Inovação em uma área específica

Focar em um produto, serviço, processo ou modelo de negócio. Ideal para inovações incrementais e mais simples de implementar.

Inovação global

Acontece quanto a empresa quer crescer ou se reposicionar no mercado. Nesse caso, envolve diferentes áreas e tipos de inovação ao mesmo tempo.

Uma lista digital com um checklist e uma pessoa marcando as opções

Checklist e ferramentas para o planejamento da gestão da inovação de 2026 

Use este roteiro como apoio do seu ciclo, adaptando a profundidade ao porte da empresa.

Diagnóstico

Mapeie um fluxo de ponta a ponta e levante a maturidade em inovação (processo, dados, cultura). Identifique gargalos de alto impacto com fatos (tempos, filas, retrabalho), não apenas percepções.

Ambição e objetivos

Traduza o porquê em metas com indicador colado ao negócio: reduzir custo por serviço, aumentar produtividade, encurtar tempo de atravessamento, elevar satisfação do cliente. Explique quais perdas serão atacadas primeiro e por quê.

Governança

Deixe públicos os papéis (patrocinador, comitê, responsáveis por frentes), os ritos (semanal para desbloqueio, mensal para decisão, trimestral para revisão) e os critérios de priorização e desinvestimento.

Portfólio e priorização

Equilibre melhorias contínuas com iniciativas exploratórias. Estabeleça etapas com objetivos e métricas; documente “portas de passagem” (o que comprova que vale seguir) e “prazos de prova”.

Execução e aprendizado

Rode ciclos curtos com painel simples e decisões baseadas em evidência. Ao final de cada ciclo, decida escalar, ajustar ou encerrar e registre aprendizados de forma objetiva.

Comunicação e cultura

Mantenha um ritual de demonstrações e resultados, celebre conquistas e ofereça formação pontual para sustentar a mudança. A clareza de propósito e a cadência de reconhecimento mantêm o time engajado.

Ferramentas e métodos que ajudam

Plataformas de ideação e gestão do portfólio, programas de intraempreendedorismo, ciclos de inovação e desenho de soluções, além de parcerias com startups em provas de conceito com métricas de eficiência definidas desde o dia 1.

imagem com as vantagens da gestão da inovação

Vantagens e desafios da gestão da inovação

Com uma gestão bem estruturada, a inovação deixa de ser pontual e passa a gerar valor contínuo para a empresa. Entre os principais benefícios estão:

  • ROI mensurável no médio e longo prazo
  • Aumento da produtividade com processos mais eficientes
  • Fortalecimento da cultura organizacional e do engajamento interno
  • Mais atratividade para talentos e investidores
  • Inovação sustentável com impacto real e duradouro
  • Vantagem competitiva frente à concorrência

Os principais desafios da gestão de inovação

Existem desafios que podem impedir o avanço da inovação se não forem bem enfrentados. Os três maiores são:

  • Criar e manter um ambiente favorável

Inovação precisa de um terreno fértil, que inclua um espaço para experimentação e colaboração. 

  • Preparar as pessoas

É fundamental capacitar e estimular colaboradores a pensar diferente, sugerir ideias e colaborar além da rotina do dia a dia.

  • Gestão focada em resultados

A inovação precisa ser planejada e gerida para otimizar recursos, minimizar riscos e aumentar as chances de sucesso.

Ferramentas e modelos que ajudam na gestão da inovação

Alguns modelos de ferramentas que ajudam a organizar ideias, priorizar ações, testar hipóteses e medir resultados. 

PDCA, Design Thinking e os horizontes de inovação são frameworks que orientam o processo e tornam a gestão da inovação mais prática e eficiente.

Além disso, existem as metodologias de gestão de projetos como Kanban, matriz de priorização e gestão de ideias.

Gerencie a inovação na sua empresa com parcerias que somam resultados

Nenhum processo de inovação bem gerido acontece de forma isolada. Empresas que buscam estrutura, velocidade e impacto real na sua jornada de inovação se beneficiam enormemente ao se conectar com quem já vive a inovação todos os dias.

O Cubo conecta grandes empresas a um ecossistema ativo, diverso e em constante evolução, com acesso a startups, tecnologias emergentes, especialistas, soluções validadas e aprendizados compartilhados. 

Com o apoio do Cubo, sua empresa acelera a maturidade da gestão da inovação, desenvolve soluções sob medida e transforma ideias em resultados reais. 

Conecte-se ao Ecossistema do Cubo

Para facilitar o planejamento da gestão da inovação, conecte seu diagnóstico a uma rede ativa de empresas, startups e especialistas do Ecossistema do Cubo

Você mantém seus ritos internos; nós ajudamos a comparar caminhos, evitar armadilhas e chegar ao resultado mais rápido.

Durante a execução, a cadência de governança é compartilhada: seus ritos seguem valendo e contam com apoio do Ecossistema do Cubo para revisar aprendizados, ajustar o desenho e decidir se a iniciativa deve seguir, mudar de rota ou ser encerrada. 

Antes de seguir, leve esse resumo sobre gestão da inovação com você:

O que é gestão da inovação?

Gestão da inovação é o conjunto de práticas, processos e ferramentas que ajudam uma empresa a organizar, conduzir e escalar suas iniciativas de inovação.

Quais são as etapas do processo de inovação?

As etapas do processo de inovação são:

  • Identificação de gargalos e oportunidades
  • Geração e seleção de ideias com base em impacto e viabilidade
  • Validação e testes com MVPs e protótipos
  • Implementação com estrutura, metas e prazos
  • Acompanhamento e aprendizado com indicadores e ajustes contínuos

Qual a diferença entre gestão da inovação e gestão de projetos?

Enquanto a gestão de projetos foca na entrega de escopo, prazo e orçamento definidos, a gestão da inovação lida com incertezas, hipóteses e experimentações.

Ela busca gerar valor por meio de ideias novas e viáveis, que nem sempre significam um caminho linear como os projetos tradicionais.

Como medir os resultados da gestão da inovação?

Os principais KPIs para a gestão da inovação são:

  • Retorno financeiro (ROI) das iniciativas
  • Redução de custos ou aumento de produtividade
  • Tempo de implementação
  • Número de ideias testadas e validadas
  • Satisfação de cliente ou colaboradores com as soluções aplicadas

Quais ferramentas podem apoiar a gestão da inovação?

Ferramentas como Kanban, matrizes de priorização, plataformas de gestão de ideias, além de modelos como PDCA, Design Thinking e os 3 Horizontes da inovação, auxiliam a estruturar e dar visibilidade a todo o processo.

O que é planejamento da gestão da inovação?

É estruturar objetivos, métricas, papéis e processos para que a inovação aconteça de forma coordenada e gere resultados mensuráveis, com cadência e transparência.

Como diferenciar planejamento e execução?

O planejamento define o que perseguir e por quê; a execução transforma a decisão em entregas com impacto comprovado. Um sem o outro não funciona: sem plano, há dispersão; sem execução, há intenção sem resultado.

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